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Férias em Campos do Jordão - SP

Sobre a cidade:
Campos do Jordão localiza-se a 1.700 metros de altitude e pesquisas científicas acusaram a superioridade de seu clima em relação a Davos Platz, nos Alpes Suiços, bem como um teor de oxigenação e ozona superior ao de Chamonix, famosa estância francesa, pela pureza do ar. Campos do Jordão apresenta vantagem sobre as demais estâncias climáticas brasileiras: o seu clima tropical de montanha faz com que o sol esteja presente praticamente o ano todo. A luminosidade costuma atingir o seu grau máximo no inverno, quando então a temperatura chega a 5 graus negativos, embora já tenha atingido, no passado, a 18 graus abaixo de 0, em 1992.

Portal da Cidade de Campos do Jordão - SP

Como realizamos esta viagem:
Dez dias de férias. Como aproveitá-los ao máximo? Sem sombra de dúvida, dando uma esticada de moto!!! Perfeito! Mas qual seria o destino?  Minha ideia inicial era visitar  nosso país vizinho, isto mesmo, o Uruguai. Mas devido ao pouco tempo resolvi fazer algo mais próximo e levar minha companheira para um passeio pelo Brasil. Uruguai vai ficar para os próximos 20 dias que chegarão em breve se tudo ocorrer como o esperado.
Com o destino escolhido: Campos do Jordão em SP, iniciamos a pesquisa de tudo o que precisaríamos para que a viagem fosse aproveitada ao máximo, como estadia, pontos turísticos, belezas da cidade e o melhor caminho para chegarmos lá em segurança.



O que não definimos foi o tempo em que ficaríamos na cidade, achamos melhor chegarmos ao local, sentirmos o lugar e assim determinarmos se permaneceríamos um ou dois dias. Não ter tudo tão planejado pode ser bom, quando isso faz parte do planejamento!!! Entenderam né?   

Estava chegando a hora da partida. Depois de uma semana corrida, domingo, 04 de setembro às 5:20hs da manhã estávamos prontos e a postos para partir. Pedimos a proteção divina e iniciamos mais um belo passeio. Sair na escuridão traz uma sensação de liberdade, mas nada melhor do que ver, aos poucos, os raios do sol surgindo. O dia claro começava perfeito, só com um pouco frio.


Os 50 km iniciais foram mais lentos, já que a motoca ganhou um pneu traseiro zerado e eu fiquei com um pouco de receio em relação à cera nos pneus. Mas isto foi resolvido depois de algumas curvas um pouco mais inclinadas onde senti segurança ao pilotar, e iniciamos assim um ritmo mais forte para alcançar a meta de 900 km até a pousada escolhida.



Você pode até imaginar que precisamos de bastante preparo físico para realizar tal feito. E precisamos mesmo!!! Mas cada um faz isso a seu modo. Eu, por exemplo, treino 8hs por dia, 5 dias de semana; me exercito sentado em reuniões, mandando emails e resolvendo assuntos em frente ao computador..Já minha esposa prefere ir à academia quase todos os dias... Ainda assim ela aguentou todo o percurso com fervor e garra!



Na subida da serra, em Garuva-SC, a cerração começou fraca e em poucos minutos não dava para ver quase nada. Aos poucos, além da cerração, o frio começou a ficar intenso. A minha bota de couro parecia ser revestida por dentro com material “congelante”. E os dois pares de meia que a minha esposa usava e nada eram a mesma coisa para os pés gelados dela. Para amenizar o meu lado coloquei o pé mais perto do motor, e para saber da Day dei um toque na perna e perguntei:
- Paramos para tentar nos aquecer com um café ou tocamos adiante?
Ela respondeu:
- Acelera! Vamos parar mais tarde para tomar algo quente e resolvermos o incômodo.
Sugestão aceita e assim tocamos no ritmo que a segurança nos permitia. Aos poucos a cerração diminuía, mas o frio insistia em nos acompanhar e foi assim até nossa parada em  Quatro Barras – PR, momento de fazer o reabastecimento da moto e nosso também!!!

Lanche na cidade de Quatro Barras - PR




Nosso café da manhã tinha sido antes da 5:00hs, então já sentíamos a necessidade do  “frischtick” (lanche da manhã para o alemão que se preze). A fome e o frio foram saciados com achocolatado bem quente e bolo de chocolate pra mim; a Day, como sempre, preferiu ovos mexidos. Para completar: mais 5 longos minutos de banho de sol e pé na estrada, já que uma consulta rápida ao GPS nos mostrava que íamos bem, mas que estávamos bem longe ainda...


Estrada perfeita e com muitas retas convidativas para um aumento de velocidade. Somada a esta paisagem, algumas serras, pistas simples e novamente as longas retas duplicadas. Já começávamos a sentir um calorzinho aumentado pela forração térmica da jaqueta.
Depois de muito asfalto, o calor já incomodava e chegou o momento de reabastecer os três tanques: o da moto e o nosso. Achamos um posto com uma churrascaria na beira da estrada e não pensamos três vezes. Pensamos uma vez e entramos! Comida leve para não sobrecarregar e 600 ml de líquido para hidratar. Picolé para esfriar o sangue e novamente capacete na cabeça.

Sobremesa do almoço

Bem perto do anel viário em São Paulo eu estava um pouco preocupado por vários fatores: segurança, trânsito e tudo o que se lê sobre a cidade. Mas seguimos o GPS e chegamos à marginal do Tietê sem sustos.

Passando por São Paulo


Só passamos desapercebidos quanto à proibição de motos naquela pista, e assim que notamos, “pulamos” para pista ao lado. Mas nada demais! Seguimos as placas e as indicações para a Rodovia Ayrton Senna e assim passamos por São de Paulo de forma tranquila.



Marginal Tiete

Já na Ayrton Senna ficamos encantados com a estrada. Eram três pistas e muitas motos vindo no sentido contrário. Motos de todos os tipos, mas principalmente as naked. Muitas Big-Trails também, mais perto de Campos do Jordão, a maioria delas BMW GS 1200... um espetáculo de encher os olhos.







Já na subida da serra para Campos do Jordão, algumas paradas para fotos, para absorver toda a paisagem e também para observar a quantidade de motos que desciam a serra em alta velocidade com ultrapassagens nas curvas e loucuras em geral. Nem vou aqui comentar a atitude destes “motoqueiros”.

Subindo a serra
Conforme subíamos a serra que levava à cidade, as placas de altitude nos davam a ideia de quanto ainda tínhamos pela frente, já que a cidade ficava a 1700m de altitude. Estas informações traziam uma impressão de meta alcançada e uma satisfação por ter se desafiado.

Quase chegando




A sensação na chegada ao portal da cidade foi muito legal, difícil até de expressar em palavras... Dali pra frente só fotos e velocidade máxima de 40km/h para poder ver no mínimo 180° ao nosso redor... Às vezes até 360°!!! hehehe.

Portal da cidade de Campos do Jordão









Eu já tinha definido no GPS o endereço da pousada e por isto chegamos lá “de primeira”, passando pelo centrinho e já procurando onde faríamos nossa janta.
Às 17:04hs estacionamos a moto em frente à pousada e a parte menos emocionante estava prestes a iniciar: tirar tudo da moto e levar até o quarto. Mas tiramos isso de letra, já que todo o resto é compensador.

Pousada La Toscana
Com as experiências anteriores aprendemos que um dos pré-requisitos para a escolha da estadia deve ser a ducha de alta pressão que na hora de relaxar faz toda a diferença.

A moto, coitada, nem tinha esfriado o motor e lá fomos nós conhecer o centrinho (Vila Capivari) e procurar algo para comer. Estacionamos e em pouco tempo conhecemos tudo ao redor, fizemos um delicioso lanche e voltamos para o merecido descanso.

Pelas ruas da cidade







No dia seguinte (segunda-feira) tomamos um excelente café e com um mapa dos pontos turísticos em mãos fomos visitar a cidade.

Café da manhã na pousada

Visão da janela do quarto (Papagaios comendo melancia)


O primeiro destino foi o Alto do Capivari, um lugar com muitas casas de alto luxo e quase todas em estilo enxaimel. Lugar bonito e muito tranquilo, mas sem um ponto de parada para observar. Mesmo assim foi bem interessante passar para ver as casas de uma forma geral.









Seguimos em direção ao ponto mais alto da cidade, com mais de 2000 metros de altitude, o Pico do Itapeva. Segundo as informações turísticas, daquele ponto consegue-se avistar 15 cidades (mais baixas) de SP.







Pico mais alto da cidade
Quando chegamos lá ficamos impressionados com a quantidade de barracas vendendo desde comida até roupas e lembranças. Tudo muito barato em relação aos valores praticados em Florianópolis e com a mesma qualidade.

2.000 Mts de altitude
Realmente o lugar é muito alto, mas fica difícil distinguir as cidades de tão pequenas que ficam naquela distância.
Já na descida, além das lindas casas, avistamos duas gigantes edificações que devem ser hotéis. A grandeza impressiona, mas destaca-se o local em que foram construídas, no meio da mata! As fotos falam por si.





Na continuação do trajeto de volta, paramos no Ducha de Prata. Uma linda estrutura com muita água corrente trazendo uma sensação de frescor e uma vontade de tomar um belo banho. Trapiches e pontes de madeira em meio àquela água nos permitem sentir de pertinho a brisa fresca.









Lá também havia feirinhas com vários utensílios. A diferença entre estas e as que deixamos para tras estava apenas nos preços. Como nesta o movimento é maior, os preços são mais altos!



Já havia passado das 12hs e como bom descendente de alemão, a pontualidade para com as “obrigações” se fez necessária. Iniciamos a procura por um lugar para almoçar e aí o papel da esposa se torna imprescindível. Mas foi tarefa fácil já que eram várias as opções para almoço.







Ela encontrou um lugar tranquilo e bonito! Lá estacionamos a moto na sombra e saboreamos um prato simples e nem tão barato assim. Certificamos o que tínhamos notado na noite anterior: em Vila Capivari (centrinho de tudo em Campos do Jordão)  nada é muito barato.
Depois do almoço uma caminhada pelo local para ver como são as instalações de dia, e algumas fotos para registrar o momento.










O sono da tarde e a preguiça somados ao calor de 24° C daquele dia já faziam os ânimos serem diferentes se comparados aos do início da manhã.











Mesmo assim, seguindo as placas, fomos em direção ao Horto Florestal, caminho recheado de muitas curvas e belas paisagens. Foram, no mínimo, 15km e quando chegamos, para nossa surpresa, encontramos uma guarita e um funcionário do parque nos recepcionou. Ele nos informou que devíamos pagar uma taxa por pessoa (R$ 6,00) e que para aproveitar o passeio seria necessário muita caminhada. O valor estávamos dispostos a pagar, mas a caminhada.... ela não fazia parte dos nosso planos. Mesmo achando que perdemos um bom passeio, voltamos porque já estávamos bem  cansados para caminhar e ver florestas.

Cachoeira encontrada no caminho
No retorno, encontramos placas indicando o Morro do Elefante. Segundo informações, não seria muito longe, e após uma breve negociação entre eu e minha companheira, subimos o tal morro. Para nossa surpresa é lá que fica o gabinete da Prefeita. Além de uma bela vista da cidade que proporciona uma visualização estratégica para se localizar.

Morro do Elefante Branco

Vista da cidade

Já eram quase cinco da tarde, mas queríamos aproveitar bem o dia para conhecermos a cidade. Fomos visitar a região do portal de entrada, onde não havia nada de pompa nas casas. Seguimos em direção ao Palácio da Boa Vista, mas segunda-feira não era um dia aberto para visitação, portanto só conseguimos fotografar de fora e o local também estava em reforma o que dificultou ainda mais a visualização.

Palácio da Boa Vista

Voltando em direção à cidade, próximo do palácio, havia o Mosteiro de São João. Lá viviam mais de vinte freiras... Lugar limpo, organizado, calmo e acima de tudo, bonito. As fotos mostram mais detalhes...

Entrada do Mosteiro









Às seis da tarde haveria um canto gregoriano das freiras, e adivinhem? Minha esposa queria ver, mas consegui convencê-la de que seria melhor voltarmos e acharmos um lugar para lanchar.... Ufa!!!

Uma das pousada na cidade
Começamos a procurar um local para comer, antes mesmo de chegarmos em Vila Capivari. De preferência um X...  uma das minhas comidas prediletas. E logo avistamos uma padaria/lanchonete com bela infra-estrutura. Beleza, havia comida sem glúten para minha esposa e um suculento X-galinha pra mim.


A esta altura, depois de revirarmos a cidade, já tínhamos decidido dormir só mais uma noite em Campos do Jordão e voltar com calma para Floripa. A ideia era realizar a volta em dois dias. Ou seja, dormir em alguma cidade para poder conhecer melhor por onde passaríamos. Só nos faltava decidir se faríamos o mesmo caminho (provavelmente não) ou visitaríamos o litoral paulista.

Com quase tudo conversado na lanchonete finalizamos com mais uma volta de moto pelo point da cidade e seguimos rumo ao hotel. Guardamos todas as lembranças, aproveitamos a ducha e cama.
Assim encerramos nosso passeio por Campos do Jordão, no dia seguinte a meta era acordar, ver o tempo, tomar café e decidir a rota.



Dados:
Diária na pousada: R$ 135,00 ( http://www.latoscana.com.br )
Total de Km São José - Campos do Jordão: 902 km.
Total de Km rodados na cidade: 116 km.
Média do almoço na cidade: R$ 54,00 (para 2 pessoas)
Média do almoço na viagem: R$ 36,50  (para 2 pessoas)
Média da janta ( lanche ): R$ 34,00  (para 2 pessoas)
Média km com litro de gasolina na viagem:  A moto fez média 15 km/l com gasolina de SC e foi melhorando,  chegando a fazer 19,4 km/l com a gasolina de Campos do Jordão.


Conclusões:
- Tudo é possível quando planejado e encarado com determinação. Realizamos 900km em um único dia, algo que não sabíamos se seríamos capaz
- Manter a manutenção da moto pode economizar boas horas. Não faríamos com tranquilidade a mesma viagem se não tivéssemos trocado o pneu traseiro, que mesmo gasto ainda rodaria alguns kms
- Saber que cada cidade tem sua cultura, costumes e tradições.
- Compartilhar, respeitar e saber os limites de cada um são alguns dos pontos importantes de uma viagem a dois.


Espero que o texto possa ter mostrado um pouco do que sentimos em duas rodas. Só quem pega este vento sabe do que estamos falando.

Aproveitem e obrigado por prestigiar mais uma viagem nossa!

Em breve colocaremos nosso relato sobre o longo retorno para Florianópolis. Aguardem.














Comentários

  1. Simplesmente um "Femônemo".
    Sensacional, algumas fotos valem um cartão postal!!
    Se de carro já deve ser cansativo, "não" imagino de moto. O suor deve ter valido a pena.
    Parabéns ao casal pela nova descoberta.
    Um grande abço.
    Celso Bento

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  2. Gostei! Da próxima vez avisa que vai passar em Curitiba para a gente se encontrar e tomar um café (ou chocolate) juntos. Que lugar bonito, parabéns pela viagem e obrigado por compartilhar a experiência.

    Renato

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  3. Vendo esta viajem que vc fez tambem fiquei com vontade de ir para lá de moto, a sensação deve ser incrivel juntando a sensação de liberdade de uma moto mais essa paisagem maravilhosa

    bela viajem

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  4. Olá Jean, muito bacana o seu blog. Também tenho uma Vstrom e assim como você, quando surge uma vontade pegamos ela e saimos sem destino. O seu blog me deu inspiração pra começar a registrar esses passeios, hehehe. Sou de Floripa também e temos um grupo que se reune uma vez por semana no posto ipiranga do itacorubi. Se tiveres interesse, é só entrar http://groups.google.com/group/vstromfloripa?hl=pt-BR&pli=1.
    Final do ano eu e mais 2 colegas estamos indo pro Ushuaia. Ano passado fomos até o Atacama, a viagem foi bacana. O registro da viagem está aqui: http://www.raidatacama2011.blogspot.com.
    Bom, vamos nos reunir, juntar esse povo que tem as rodas nos pés!! Abs!

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  5. Obrigado a todos por comentarem! Legal que voces gostaram.

    Calico, já faço parte do grupo V-Strom. Infelizmente só consegui ir uma unica vez no encontro das quinta. Tava eu, Renato e mais uma pessoa.

    Talvez fique melhor eu ir nas quartas agora!

    abs

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  6. Jean e Dayana. Os registros ficaram ótimos, parabéns ao casal!
    Ficamos no aguardo do próximo post com a retorno da viagem.
    Abraços.
    http://pescalitoral.blogspot.com

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  7. Parabéns, Jean pela viagem e pelo belo trabalho. Chamou-nos a atenção a qualidade das fotos que, evidentemente deve-se à fotografa e à máquina. Por favor, poderia informar sua máquina e modelo? Muito grato. Hugo - Guarapari-Es, tb estradeirto.

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  8. Hugo, desde já obrigado!
    A maquina não tem nada de mais, é uma Kodak EasyShare M550.
    O lugar que é bonito mesmo.

    Abs

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  9. Jean, parabéns pelas fotos, e pela TRIP, Já tinha passado por aqui, passando agora só para deixar meu comentário.

    Linda viagem.

    Um abraço.
    Geraldinho

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  10. Olá Jean e Dayana ! Meu nome é Débora e por incrível que pareça meu marido também se chama Jean rsrs Tbm andamos de moto e amamos isso! Amei seu post é uma daas coisas que eu precisava para encara uma viagem e um sonho de acalmar o medo de irmos sozinho e não estarmos preparados para isso, mas me deu mais coragem ainda porque vimos que tudo da certo quando planejado! Eu e ele não temos noção nenhuma mesmo a gente andando de moto e nunca fomos apar longe sozinho e essa talvez seja a primeira vez nessas férias. Obrigada por nos mostrar a beleza de Campos do Jordão, espero mais postes de você a cada viagem que fizerem!!! Um grande abraço

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Jean e Dayana Raduenz

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